quarta-feira, 7 de julho de 2010

PRECONCEITO.

É difícil acreditar que até hoje preconceitos vão lhe saciar, momentos que vivemos e em um estralar como perfume a se evaporar, que a juventude que em mim se notava, e nela o arrependimento tardio, agora com um certo receio em seu peito, vamos tentar. O medo é estranho e instigante como numa noite de inverno acabam numa noite alucinente. O sol as caras vai dando, em nossas caras uma outra cara vai brotando, em um dia de sol escaldante, no nosso céu, uma neblina quente envolve o nosso dia, como o conforto de uma estadia. Tecnologias transformam nossos pensamentos, sentimentos e consentimentos, em apenas acontecimentos.
Preconceito vivemos mas meu caro amigo, as vezes não vemos e muitas das vezes não compreendemos e sem querer cometemos.

(William Baptistella)

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