tag:blogger.com,1999:blog-36149080744944695702024-02-06T19:06:48.153-08:00FT.Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.comBlogger15125tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-59338630200579619592010-11-12T17:08:00.000-08:002010-11-12T17:10:39.635-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8KwVNlmI2PX9z3SKfze2Hh3bGHS4aCU3jL5eU4xpxWmSbeLAF6oxmpy_uJr1_fF5IROrFRHKRaQY_40GGWP9ElNRDnHhrzai0Y5sCjgSJHkOH4PqeFMP6CF_BhqFkW7unt-AO7vR-eqJr/s1600/4577869233_35c92e7cc7.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538835048253508946" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 317px; CURSOR: hand; HEIGHT: 207px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8KwVNlmI2PX9z3SKfze2Hh3bGHS4aCU3jL5eU4xpxWmSbeLAF6oxmpy_uJr1_fF5IROrFRHKRaQY_40GGWP9ElNRDnHhrzai0Y5sCjgSJHkOH4PqeFMP6CF_BhqFkW7unt-AO7vR-eqJr/s200/4577869233_35c92e7cc7.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-12633809613675824762010-11-12T16:54:00.000-08:002010-11-12T17:04:02.505-08:00VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS.A violência é um problema social que está presente dentro das escolas, manifestada de diversas formas entre todos os envolvidos no processo educativo. Isso não deveria acontecer, pois escola é lugar de formação da ética e da moral dos sujeitos ali inseridos, sejam eles alunos, professores ou demais funcionários. Além disso, a violência estampada nas ruas das cidades, a violência doméstica, os latrocínios, os contrabandos, os crimes de colarinho branco tem levado jovens a perder a credibilidade em uma sociedade justa e igualitária, capaz de promover o desenvolvimento social em iguais condições para todos, tornando-os violentos, conforme estes modelos sociais. Precisamos acabar com essa guerra, de uma maneira pacifica, ajudando e acolhendo o próximo, ao invés de maltratá-lo e ignorá-lo.<br /><br />Afinal, a violência só gera mais violência!Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-86563458914727740082010-11-12T13:30:00.000-08:002010-11-12T16:37:55.290-08:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_g9s0uqXr_dgd7S9XkwRsmRBo1B8lgmknO_79q-1j1c60gOTLjTgSjn6ewgP6cxH4xrYLRIKboHmqCTD-G1t6t0H-8sLYRAEgNmV3Ss2QJnOZtfMoL8NRNcuBBEQTIGTVj-72h4aFEZNU/s1600/alfredomunhoz-caminhos.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5538826790264847042" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 224px; CURSOR: hand; HEIGHT: 151px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_g9s0uqXr_dgd7S9XkwRsmRBo1B8lgmknO_79q-1j1c60gOTLjTgSjn6ewgP6cxH4xrYLRIKboHmqCTD-G1t6t0H-8sLYRAEgNmV3Ss2QJnOZtfMoL8NRNcuBBEQTIGTVj-72h4aFEZNU/s200/alfredomunhoz-caminhos.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div align="justify">A vida não é um corredor reto e tranquilo que percorremos livres</div><div align="justify">e sem empecilhos, mas um labirinto de passagens, pelas quais devemos procurar o caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em um beco sem saída.</div><div align="justify"><br /></div><div align="justify">Porém, se tivermos fé, uma porta sempre será abert para nós, talvez não aquela em que teríamos pensado, mas aquela que, definitivamente, irá se revelar boa para nós. </div><br /><br /><br /><br /><br /><strong>A. J. Cronin</strong>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-32088987422564380862010-11-11T02:52:00.000-08:002010-11-11T03:03:35.100-08:00SOCIEDADE DESIQUILIBRADAHá quem diga, para o homem se encaixar na sociedade atual, precisa ser como todos os outros. Se o mundo dominado por feras, é preciso ser fera.<br />Fera em que sentido? No sentido de ser uma pessoa perfeita em tudo que faz, que sempre está em primeiro lugar em todas as coisas, no que busca sempre a vitória, que nunca desanima e corre atrás dos seus objetivos. Ou o ser humano que só se preocupa consigo mesmo, que pisa nos outros, que é estressado, arrogante e sem um pingo de educação ?<br />A segunda opção talvez seja a mais realista.<br />Hoje em dia, milhares de pessoas são assim, querem sempre ter o seu lugar numa sociedade onde os mais ricos são os melhores. Onde os maiores privilégios, recompensas e respeito são depositados em cima dos ombros dos mais afortunados. Enquanto os trabalhadores de verdade, ficam atrás das "câmeras", vendo o outro ganhar a fama.<br />Nesse mundo competitivo, o que vale é a figura humana perfeita. As pessoas não amam o próximo, não dão a mínima importância para aquele que precisa, que sofre e passa fome. Com esse coração amargo e com tantas ocupações financeiras, não existe mais tempo para a solidariedade, para amor e para a tranquilidade.Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-856168631436825012010-10-26T13:50:00.000-07:002010-10-26T14:18:49.061-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcplgcz5ce8sHhX-xZUDalaD0P3XuJ8Zf1PqmA1QOxq7xaGPCqG5ccwuKTwMg_Ki5gnPrQgIZ5ekhxqzhOug_CY1hPeov2gZ9AvYLXkPtsWTcrFbhiGDbnKIhMHKLvqCIwYaYdYDoAbEwj/s1600/OgAAANozV1vOnx-DTsfXPN5YRFXGMkmbBd6O2mDIW1_p-22MIIr6GvIC-cYCxkWTEx_GZJV6Eu6PSVVZ5dcaHLl1YYUAm1T1UHhgHQxoe3F3XRNug4QeAemDTBGZ.jpg"></a><br /><br /><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#ff6666;">A alegria de fazer o bem é a única felicidade verdadeira !</span></div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-59076724581718988822010-10-26T13:41:00.000-07:002010-10-26T13:46:43.989-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZIGad6h2MYkT4L_yJDmMP-9k5uIy0nVeu_KT6KX1ktwKqDC3IPp4teweFwDACvCNz14Y2gY7Raydv6L6r7oL4Py_Juy1zfk1bJhrWtPN-dE77mVlmrPJfRQdhG_kyP_Q6rgdIRMJGkOi4/s1600/Albert-Einstein.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5532458840664124418" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 196px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZIGad6h2MYkT4L_yJDmMP-9k5uIy0nVeu_KT6KX1ktwKqDC3IPp4teweFwDACvCNz14Y2gY7Raydv6L6r7oL4Py_Juy1zfk1bJhrWtPN-dE77mVlmrPJfRQdhG_kyP_Q6rgdIRMJGkOi4/s200/Albert-Einstein.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><div></div><div>"Aquele que considera sua vida e a dos outros sem qualquer sentido é fundamentalmente infeliz, pois não tem motivo algum para viver." </div><div> </div><div>(Albert Einsten)</div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-64139970601322281752010-10-26T11:55:00.000-07:002010-10-26T13:37:46.412-07:00Aventura fora de série.<div align="justify"> Era dia sete de agosto, o relógio marcava nove e meia da manhã. Fui até o banheiro para lavar os meus olhos, andando preguiçosamente pela casa; observei que o dia estava nublado e muito frio. Achei estranho.<br /> Na manhã passada, acordei morta de calor e com as cobertas jogadas pelos cantos do quarto. Decidi abrir a janela para ver como estava o clima, e me surpreendi vendo uma fina chuva de flocos de neve.<br /> Vesti algo mais quente, tomei uma xícara de café e fui para fora de casa. Era a paisagem mais linda que eu já tinha visto. Parecia que tudo estava coberto por um enorme lençol branco.<br /> O doce som de risadas pairava em todos os lados; crianças correndo, brincando de guerra de bolas de neve e montando divertidas esculturas no gelo. Naquele momento lembrei da minha infância. Ah! como era bom não ter responsabilidades, montar castelos de areia, e ficar deitada sobre uma toalha no chão da praia! Parecia que estava flutuando sobre as nuvens.<br /> Mais tarde, quando era mais ou menos duas e meia da tarde, senti uma solidão bater em meu peito, eu queria alguém para compartilhar toda aquela alegria que tinha dentro de mim, alguém para conversar e passar o tempo. Deitada no sofá, vendo as horas passarem, recebi um telefonema da minha amiga, ela tinha chegado de uma longa viagem e estava louco para ir as montanhas andar de esqui. Sem demora, desliguei o telefone e comecei a ajeitara casa, estava uma bagunça.<br /> Depois da faxina, sentei novamente no sofá à espera de Carolina. O silêncio tomava conta do ambiente, e ouvinto o som de leves passos pela brita, decidi pegar o meu velho taco de beisebol e ver o que era. Abri a porta lentamente, e dei de cara com a Carol. A emoção foi tão grande que o forte abraço foi misturado com lágrimas e risadas. Depois de nos aprontarmos, viajamos por mais de duas horas. Chegando ao local desejado, nos hospedamos em um hotel. Iríamos passar uma noite ali, e sem nenhuma cerimônia, caímos feito pedra sobre a cama, o dia tinha sido muito cansativo.<br /> De repente, me vi andando sobre a neve ao lado da minha amiga, o dia estava perfeito. Alguns minutos depois ouvimos pessoas em pânico, berrando e correndo para todos os lados. Fomos ver o que estava acontecendo, um forte barulho vinha do alto da montanha, e em questões de segundos descobrimos o que havia lá. Era uma forte AVALANCHE vindo em nossa direção, e as esperanças de sair viva daquela forte "onda" de neve eram mínimas. Em estantes fomos cobertas pela neve.<br /> Aquele frio, me congelava, me trancava a respiração me deixando sem forças.Não havia uma saída e, no desespero, comecei a rezar para Deus me salvar nossas vidas. Mais aos poucos meus olhos vão se fechando, meu coração vai perdendo o seu ritmo, e eu desmaio.<br />tik tok ... o relógio batia, eram meio e dia. Confusa, abro rapidamente meus olhos e encontro ao meu lado Carolina, embaixo de grossas cobertas de lã. Então percebi que tudo aquilo não passou de um terrível pesadelo.<br /><br /><br /><strong>FIM.</strong></div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-85802227953371018562010-07-07T18:47:00.000-07:002010-07-08T18:05:56.907-07:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0G1UAWAE9VJr5h7BViZt66g_Owf0b0Qw_8Rxcu7BwgRXQbe0_Xtgb_RBbU_LZBrsKD0NsVauP7L-nGpqCzKkYgcCbfDvRbMyZwSWpEue6QpwpcoVmE8SE7m-CrV_Z5t9o4eCNNWTqHdVu/s1600/colecaopoderosa.jpg"><span style="font-size:130%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5491346730718319842" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 121px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0G1UAWAE9VJr5h7BViZt66g_Owf0b0Qw_8Rxcu7BwgRXQbe0_Xtgb_RBbU_LZBrsKD0NsVauP7L-nGpqCzKkYgcCbfDvRbMyZwSWpEue6QpwpcoVmE8SE7m-CrV_Z5t9o4eCNNWTqHdVu/s200/colecaopoderosa.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-size:130%;"><span style="color:#ff6666;"> Poderosa</span> </span><br /><span style="font-size:130%;"><br /></span>O pai e a mãe estão se separando, o irmão caçula é o garoto mais implicante do planeta e a avó passa os dias na cama, descascando a parede com as unhas, sem saber o que acontece ao redor. É este o habitat de Joana Dalva, que aos 13 anos sonha em ser escritora. Tudo o que ela desejava era criar histórias que distraíssem os futuros leitores, mas um dia faz uma redação sobre a quase xará Joana d Arc e provoca uma reviravolta na História.Se uma simples redação podia mudar o passado, por que não usar a literatura para consertar o presente? Joana Dalva não hesita em converter a ficção em realidade. O problema é que cada texto produz conseqüências imprevistas, dando origem a outros textos que trazem novos problemas. E o jogo de gato e rato acaba escapando do controle.Para participar desse jogo, não é preciso ter a idade de Joana Dalva nem sentir na pele os conflitos e as espinhas da adolescência. Este romance de Sérgio Klein destina-se a todos os que ainda acreditam no poder transformador das palavras.<br /><br />Este livro é muito bom, recomendo a vocês ! :)<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1iYigW4tqD-lcEq8deXpKoyYS0YtMUkuYBmeL0tAPc8CyThIGsKong4G_cD-cxpuZIlLmCpynbwHT-Xy-BMlS1SCCr-h9bZraJDF9hXfwDD6MD1tq4hH5IQWRZI-OtwzGd8EnhMb_bb2u/s1600/colecaopoderosa.jpg"></a><br /><br /><div></div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-9173088843862275662010-07-07T18:23:00.001-07:002010-07-07T18:43:58.906-07:00PRECONCEITO.<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM5ZnDKWTiX2Mb6Lum-BvINBrNS-TwWXjvY_piL47FNjp9uXJajO-EtzPw0eVYlY8GHuqDBuHxYT-PY7efclUlaMkTdUE3lePkYhh52HvPebLDSuaBwW0vmdK2v7UnO6UMb0uD_BDHCx_7/s1600/DIVERSIDADE_RACIAL.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5491340104459870002" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 270px; CURSOR: hand; HEIGHT: 302px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhM5ZnDKWTiX2Mb6Lum-BvINBrNS-TwWXjvY_piL47FNjp9uXJajO-EtzPw0eVYlY8GHuqDBuHxYT-PY7efclUlaMkTdUE3lePkYhh52HvPebLDSuaBwW0vmdK2v7UnO6UMb0uD_BDHCx_7/s320/DIVERSIDADE_RACIAL.jpg" border="0" /></a> É difícil acreditar que até hoje preconceitos vão lhe saciar, momentos que vivemos e em um estralar como perfume a se evaporar, que a juventude que em mim se notava, e nela o arrependimento tardio, agora com um certo receio em seu peito, vamos tentar. O medo é estranho e instigante como numa noite de inverno acabam numa noite alucinente. O sol as caras vai dando, em nossas caras uma outra cara vai brotando, em um dia de sol escaldante, no nosso céu, uma neblina quente envolve o nosso dia, como o conforto de uma estadia. Tecnologias transformam nossos pensamentos, sentimentos e consentimentos, em apenas acontecimentos. </div><div align="justify"> Preconceito vivemos mas meu caro amigo, as vezes não vemos e muitas das vezes não compreendemos e sem querer cometemos. </div><div align="left"><br /><span> (William Baptistella)</span></div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-65728499758402567812010-07-07T15:00:00.000-07:002010-07-07T17:34:43.220-07:00Trabalho de Português sobre o Preconceito.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVBAHLRu67NzJIt_NCtv3PBjc4cUS3miE1A39yLteITLUKKoXBvaKo3FIg_i8NV_aVwaUcUYIw94sEV5nl4YZUG72MLDZCHOZxImiGJSDpbwEx-GrN24i85LRZwDp2zRe_y1xDyjU5LA0R/s1600/014.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5491287779268519554" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 256px; CURSOR: hand; HEIGHT: 208px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVBAHLRu67NzJIt_NCtv3PBjc4cUS3miE1A39yLteITLUKKoXBvaKo3FIg_i8NV_aVwaUcUYIw94sEV5nl4YZUG72MLDZCHOZxImiGJSDpbwEx-GrN24i85LRZwDp2zRe_y1xDyjU5LA0R/s320/014.JPG" border="0" /></a><br /><span style="font-size:180%;color:#6600cc;"></span><br /><span style="font-size:180%;color:#6600cc;"></span><br /><span style="font-size:180%;color:#6600cc;">Bonito é quando o coração consegue superar o preconceito !</span><br /><span style="font-size:180%;color:#6600cc;"></span>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-66675543592813563792010-07-05T06:30:00.000-07:002010-07-08T18:12:22.393-07:00Roteiro para a leitura da crônica.Eu analisei a crônica "Passeio pela cidade", cujo a autora Mila Ramos tratou de um assunto do cotidiano falando sobre a importância das árvores na nossa cidade. Por exemplo na rua Dr. João Colin, existe uma única árvore, sendo que é uma das mais importantes vias de circulação de Joinville. Ela utilizou os elementos básicos da narrativa,o lugar,o enredo,o tempo,o narrador,o autor. Essa crônica foi narrada em 1ª pessoa e a opção do ponto de vista foi mantida até o final. O título e o desfecho são interessantes, pois nos faz refletir um pouco mais sobre a importância das árvores em nossa vida, e isso está se perdendo a cada dia que passa. A autora diz que as "ruas estão ficando nuas", e que as árvores estão desafiando a fiação de postes, milhares de prédios estão sendo construidos, e árvores estão sendo derrubadas, consequêntimente causando problemas ambientais. Devemos ser igual a ela, parar um dia e perceber o que acontece ao nosso redor, não nos focarmos só nos assuntos do cotidiano, mais também nas coisas mais simples.Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-91613870441008798682010-06-28T18:00:00.000-07:002010-06-28T18:02:00.504-07:00<div align="justify"><span><span style="color:#cc33cc;">Cinema é melhor pra saúde do que pipoca! Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é melhor do que NADA!</span></span></div><span></span><br /><span><strong>Luís Fernando Veríssimo.</strong></span>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-55345266888749725122010-06-28T17:42:00.000-07:002010-06-28T17:45:22.488-07:00<span><strong><span style="color:#33ff33;"> O QUE É CRÔNICA ?</span></strong></span><br /><span></span><br /><div align="justify"><span> Uma crônica é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.<br /> Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.</span></div><div align="justify"><span></span> </div><div align="justify"><span></span> </div>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-56783936932877938032010-06-28T17:21:00.000-07:002010-06-28T17:28:54.327-07:00<div align="justify"> Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida... Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?- Ainda bem que esse infeliz morreu !Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: <span style="color:#3366ff;">VOCÊ MESMO</span>! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".</div><br /><a class="autor" href="http://www.pensador.info/autor/Luis_Fernando_Verissimo/"><span style="color:#6633ff;">Luís Fernando Veríssimo</span></a>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3614908074494469570.post-65355357071124572232010-06-24T07:12:00.000-07:002010-06-24T07:21:14.726-07:00<span style="color: rgb(102, 0, 204); font-weight: bold;"> <span style="font-family: verdana;font-size:130%;" >A ultima <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_0">crônica</span>.</span></span><br /> <span style="font-family: verdana;"> (Fernando <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_1">Sabino</span>)</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">"</span><span style="font-size: 180%; color: rgb(102, 0, 0); font-family: verdana;"><strong>A </strong></span><span style="font-family: verdana;"> caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_2">cotidiano</span> de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_3">circunstancial</span>, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_4">crônica</span>.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_5">arrumadinha</span> no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_6">perninhas</span> curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_7">garçom</span>, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_8">garçom</span>. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_9">garçom</span> encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_10">garçom</span> deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_11">animalzinho</span>. Ninguém mais os observa além de mim.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">São três <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_12">velinhas</span> brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_13">menininha</span> repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "Parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura - ajeita-lhe a <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_14">fitinha</span> no cabelo <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_15">crespo</span>, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana;">Assim eu quereria minha última <span class="blsp-spelling-error" id="SPELLING_ERROR_16">crônica</span>: que fosse pura como esse sorriso."</span>Francine Tavareshttp://www.blogger.com/profile/16127018711992874166noreply@blogger.com0